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sábado, setembro 14, 2024
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FMS anuncia drive thru de vacina para o próximo domingo (4) e calendário para a segunda dose

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) vai realizar um mutirão de vacinação contra a Covid-19 para idosos de 67 anos ou mais que precisam receber a segunda dose da vacina Astrazeneca. Será no próximo domingo (4), quando 10 pontos de drive thru estarão abertos das 9h às 17h.

A data vem de acordo com o prazo estabelecido originalmente pelo fabricante da vacina, que é de aproximadamente três meses. “Este público foi imunizado nos postos de drive thru do dia 11 de abril deste ano. Não haverá antecipação de vacinação, as pessoas devem seguir a data marcada no cartão de vacina”, esclarece Emanuelle Dias, coordenadora da campanha de vacinação em Teresina.

A FMS divulgou ainda um calendário das datas previstas para os próximos drive thru de segunda dose da vacina Astrazeneca, completando assim o esquema vacinal de idosos em Teresina. “Em breve divulgaremos mais detalhes, como a lista dos pontos que estarão abertos em cada data”, adianta Emanuelle Dias.

A previsão para as novas datas serão as seguintes:

66 anos e mais – 10/07/2021
65 anos e mais – 11/07/2021
64 anos e mais – 20 e 21/07/2021
63 anos e mais – 25/07/2021
62 anos e mais – 26/07/2021
61 anos e mais – 27/07/2021
60 anos e mais – 28/07/2021
60 anos e mais que não receberam a primeira dose – 07/08/2021

Já a lista dos 10 locais de vacinação para o próximo domingo (04) serão os seguintes:

•Universidade Estadual do Piauí (UESPI)
•Terminal de Integração Buenos Aires
•Terminal de Integração Bela Vista
•Terminal de Integração Parque Piauí
•Terminal de Integração Livramento
•Terminal de Integração Zoobotânico
• Teresina Shopping
• Centro Universitário Santo Agostinho
• ADUFPI
•Centro de Artes e Esportes Unificados Vieira Toranga (CEU – Norte)

Emanuelle Dias explica que a logística será a mesma adotada nas mobilizações anteriores: mulheres pela manhã (9h às 13h) e homens no turno da tarde (13h às 17h). No momento da vacinação, os idosos devem apresentar um documento de identificação com foto e data de nascimento, CPF ou Cartão Nacional do SUS e o um cartão de vacina que comprove a primeira dose.

Fonte: Ascom

Indígenas venezuelanos recebem segunda dose da vacina contra Covid-19

A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), em parceria com a Fundação Municipal de Saúde (FMS), realizou, na última sexta-feira (25/06), a aplicação da segunda dose da vacina contra Covid-19 nos indígenas venezuelanos, da etnia Warao, que residem nos três abrigos. Ao total, foram aplicadas 72 doses da vacina nos acolhidos para a conclusão do ciclo de imunização.

As 72 doses, que são da vacina AstraZeneca, foram aplicadas em:  30 acolhidos no abrigo CSU do Bairro Buenos Aires;  18 no  abrigo Piratinga do Bairro Poti Velho,  e 24 do abrigo Emater.
Segundo Graceane Neves, gerente da Proteção Social Especial (GPSE), os indígenas venezuelanos tiveram uma boa aceitação em tomar a vacina contra a Covid-19.

“Estamos buscando informar e combater as fake news, que eles recebem pelo celular e este trabalho tem sido feito junto com os coordenadores e assistentes sociais, para sensibilizar sobre a importância da imunização. Uma das nossas dificuldades é porque tem alguns acolhidos que não completaram o ciclo de imunização por não estar no abrigo e estão viajando para fora do estado, sem previsão de retornar”, ressaltou.

Para Santiago Oliveira, coordenador do abrigo CSU do Buenos Aires, a vacinação contra a Covid-19 vai promover mais segurança tanto aos venezuelanos, quanto aos funcionários que atuam nos abrigos.

“Essa vacina é de grande importância, tendo em vista, os hábitos dos próprios indígenas. Apesar das orientações e informações que os acolhidos recebem da equipe, eles têm resistência em usar máscaras e fazer a higienização das mãos. A imunização, sem dúvidas, traz um sentimento de segurança nos abrigos”, pontuou.

Fonte: Ascom

Sesapi pede apoio da população para a vacinação contra a Covid-19

Em suas diretrizes, o Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19 (PNI) tem como pilar apoiar os estados e municípios no planejamento e operacionalização da vacinação contra a doença. O êxito dessa ação será possível mediante o envolvimento das três esferas de gestão em esforços coordenados no Sistema Único de Saúde (SUS), mobilização e adesão da população à vacinação. Para fortalecer estas ações, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) pede a colaboração de municípios e da população.

“Todo o processo de vacinação contra a Covid-19 está condicionado à disponibilização de imunizantes no país. Pois as secretarias estaduais de Saúde só conseguem fazer repasses de vacinas, quando os mesmos são enviados pelo Ministério da Saúde. Mas, para alcançar as metas, precisamos ainda do apoio da população, que procure os postos de saúde nos dias estabelecidos para o seu público, de acordo com o calendário de cada cidade e que os municípios realizem o cadastro das doses aplicadas nos sistemas de informação”, enfatiza a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Cristiane Moura Fé.

Desde a criação no Programa Nacional de Imunização (PNI), em 1973, ficou definido as obrigações do Governo Federal, Estados e Municípios no processo de vacinação da população. Com relação à vacinação contra a Covid-19, a estratégia não sofreu alteração. É de competência do Governo Federal a compra das vacinas para a distribuição aos estados, que ficam com a responsabilidade de fazer a entrega às regionais de saúde, onde é de competência dos municípios realizar a retirada dessas vacinas. No momento da retirada dos imunizantes, das regionais de saúde, os municípios recebem nota de entrega com a especificação da quantidade destinada a cada grupo fabricante da vacina, além dos custos de operação.

“O planejamento da vacinação e sua estratégia é de competência dos municípios. Tendo os mesmos que elaborar o seu calendário de vacinação seguindo as determinações estabelecidas pelo ministério no PNI”, reforça a diretora.

As secretarias estaduais de Saúde também ficam responsáveis pela distribuição dos insumos e (seringas, agulhas e diluentes), que são utilizados para a aplicação das vacinas. A compra e envio dos mesmos são de atribuição do ministério. A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) realiza a entrega desses materiais concomitante ao quantitativo de doses de vacinas, enviadas pelo Ministério da Saúde.

“Desde janeiro, quando iniciamos a vacinação contra a Covid-19, só constatamos um problema com falta de insumos para a aplicação da vacinação Pfizer, porém o estado do Piauí foi o primeiro a relatar a falta desses materiais ao Ministério da Saúde, que prontamente se disponibilizou a resolver o problema. Fora este caso, a entrega desses materiais sempre ocorreu com antecedência dentro do prazo, não deixando assim nenhum município sem os insumos”, lembra à diretora.

De acordo com o Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, o Ministério da Saúde é responsável por estabelecer o quantitativo de doses destinados por faixas etárias e grupos prioritários, tendo como base estimativas preliminares elaboradas por órgãos do ministério e de controle das categorias, utilizando como referência o ano de 2020, em alguns casos.

“Essas doses são definidas para cada grupo pelo Ministério da Saúde após levantamento de dados do IBGE e de órgãos responsáveis por cadastros de categorias, tendo como base o ano passado e o último Censo do IBGE. Por isso alguns municípios receberam doses a menos para algumas faixas etárias, e quando isso acontece solicitamos ao município que faça o relato à secretaria, que encaminha ao ministério o quantitativo faltoso e com a disponibilidade das doses elas são imediatamente encaminhadas aos municípios”, enfatiza a diretora.

Fonte: Ascom Sesapi

Líderes do G7 se comprometem a doar um bilhão de vacinas contra a covid-19 até 2022

Reunião de trabalho dos líderes do G7 neste domingo, durante a cúpula realizada na Carnualha, Reino Unido.

Os líderes das principais potências mundiais se comprometeram a doar um bilhão de doses de vacinas contra a covid-19 para os países em desenvolvimento até o final de 2022. “Há uma semana, pedi ajuda aos meus colegas do G7 para preparar e distribuir as doses necessárias para vacinar todo o mundo até o final de 2022”, disse o primeiro-ministro britânico Boris Johnson neste domingo em uma entrevista coletiva no final da cúpula na Cornualha. “Temos o compromisso de entregar cerca de um bilhão de vacinas aos países pobres, seja por meio da Covax, seja por meio de doações diretas dos diferentes países”, anunciou o mandatário britânico. A saída de uma pandemia que afetou as principais economias foi o tema central da agenda, que impulsionou decisões importantes que ainda precisam ser detalhadas.

Os líderes do G7 deram seu apoio à iniciativa do presidente dos EUA, Joe Biden, para conter a crescente influência da China. Um plano multibilionário, que combinará ações públicas e privadas, oferecerá aos países em desenvolvimento um financiamento rápido de projetos sustentáveis e verdes, de linhas ferroviárias na África a estações eólicas na Ásia. Querem chamá-lo de “rota verde da seda”, em contraposição ao impulso com esse nome que o gigante chinês promove há anos, com esquemas de colaboração em países da Ásia, África e América Latina. A cúpula da Cornualha terminou neste domingo depois de três intensos dias de trabalho com uma sessão dedicada ao desafio climático, da qual participou o naturalista David Attenborough. “Nosso planeta está esquentando rapidamente. É algo inegável e fora de qualquer dúvida. Nossas sociedades e nações apresentam desigualdades (…) As decisões que as nações mais avançadas do planeta tomarem nesta década serão as mais importantes da história”, disse aos líderes da cúpula.

Biden deixou a Cornualha para se reunir com a rainha Elizabeth II no castelo de Windsor neste domingo. Boris Johnson, como anfitrião, permaneceu em Carbis Bay para apresentar à imprensa uma cúpula que foi sua principal aposta em política externa da era pós-Brexit. O G7 deu o impulso definitivo a uma alíquota de imposto mínimo sobre as empresas de “ao menos 15%”. E reafirmou os compromissos das sete nações na redução das emissões de dióxido de carbono até 2030.

A cúpula, no entanto, foi ofuscada pela crescente tensão entre o Governo de Johnson e a União Europeia. O primeiro-ministro chegou a ameaçar descumprir unilateralmente as cláusulas do Protocolo da Irlanda, a questão que mais atrito provocou entre Londres e Bruxelas. A presidenta da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse ontem, depois da reunião bilateral com o primeiro-ministro britânico, que “a UE permanece unida neste assunto” e que os acordos internacionais devem ser cumpridos. Bruxelas advertiu que não hesitará em impor tarifas sobre os produtos britânicos que chegam à Irlanda do Norte se o Governo de Johnson não colocar em prática os controles alfandegários que prometeu.

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