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sábado, julho 12, 2025
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FMS abre agendamento para segunda dose de trabalhadores da saúde

A Prefeitura de Teresina abre mais uma vez, a partir das 18h, o agendamento para vacinação contra a covid-19. Desta vez, serão contemplados os trabalhadores da saúde que precisam tomar a segunda dose da vacina Astrazeneca, produzida pela Fiocruz/Oxford.

A coordenadora da campanha de vacinação contra a Covid-19, Emanuelle Dias, reforça que não se trata de uma antecipação da segunda dose, e que só devem se cadastrar aqueles que estão no período marcado em seu cartão de vacinação. O agendamento pode ser feito no site http://vacinaja.fms.pmt.pi.gov.br/. Eles devem acessar o link “Agendamento trabalhador da saúde”, que levará a uma página na qual ele deve inserir CPF, data de nascimento e marcar a caixa “Já tomei a 1ª dose e quero agendar a segunda”. Após confirmar suas informações, ele deve escolher local, dia e hora da vacinação.

“No momento da imunização, ele deve apresentar CPF ou cartão Nacional do SUS, contracheque atual ou contrato de prestação de serviço ou documento que comprove atividade laboral (últimos três meses), expedido pelo estabelecimento de saúde onde o trabalhador atua. Além de comprovante de residência da cidade e cartão de vacina (se tiver)”, informa Emanuelle Dias.

Teresina já vacinou até o momento 42.153 trabalhadores da saúde contra a covid-19. O grupo envolve não apenas os profissionais de saúde que estão na linha de frente, mas também aqueles que atuam na área de apoio dos estabelecimentos de saúde públicos e privados.

Fonte: Ascom

Wellington Dias debate sobre calendário de vacinação, ICMS e reformas com gestores nordestinos

No Fórum dos Governadores do Nordeste realizado, nessa terça-feira (22), de forma virtual, os gestores debateram diversos temas, entre eles, as estratégias para a continuação da vacinação, ICMS e reformas.

O governador Wellington Dias destacou a necessidade de ampliação da imunização dos brasileiros. “Nos alegra a chegada das vacinas da Janssen, apesar de ser só 1,5 milhão neste primeiro lote, porque é o sinal de uma outra opção que abre um caminho novo para o Brasil. Destaco também a ampliação de entregas pela Pfizer. Serão 15 milhões de doses para julho. O que queremos é garantir que a gente tenha, agora, a agilidade no entendimento entre os Estados, Anvisa e o Fundo Soberano Russo, para a chegada da Sputnik”, comentou, acrescentando que, quanto mais vacinas estiverem disponíveis, mais rápido o país sairá da crise sanitária. “Isso vai tirar o Brasil de uma situação delicada, que é o alto risco da pandemia, uma classificação mundial que coloca um risco muito grande para a relação entre os países”, destacou.

Segundo o governador do Piauí, é preciso ter um calendário bem definido com todas as vacinas que estarão disponíveis e a meta é ter um cronograma onde até outubro mais de 60% da população de até 18 anos esteja vacinada.

O governador do Pernambuco, Paulo Câmara, disse que os governadores nordestinos defendem aprofundar a definição do calendário de vacinas, a fim de imunizar a população brasileira com mais planejamento, previsibilidade e agilidade. “Também tratamos das reformas em andamento, sobre a necessidade de retomá-las e discuti-las. A reforma tributária é importante, um consenso entre os estados e o parlamento. É importante e salutar essa unidade federativa que os governadores têm demonstrado em um momento tão difícil que o Brasil passa. Ver a capacidade de superar os desafios sentando na mesa escutando, ouvindo e planejamento, buscando alternativas para um futuro melhor do país”, comentou o gestor pernambucano.

Na oportunidade, o Wellington Dias também falou sobre a necessidade de se discutir sobre o ICMS, imposto que, atualmente, é objeto de projeto no Legislativo e de ação no STF. Segundo gestor piauiense, esse é um tema que os governadores do Nordeste querem tratar. “Queremos uma reforma tributária mais abrangente. Não é razoável sair fazendo um picotado, quando temos uma chance de fazer uma reforma que simplifica, que tem chance de substituição tributária, desonera folha, o consumo e garante uma política em um momento que o país mais precisa”, defendeu.

Fonte: Ascom

Sesapi pede apoio da população para a vacinação contra a Covid-19

Em suas diretrizes, o Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19 (PNI) tem como pilar apoiar os estados e municípios no planejamento e operacionalização da vacinação contra a doença. O êxito dessa ação será possível mediante o envolvimento das três esferas de gestão em esforços coordenados no Sistema Único de Saúde (SUS), mobilização e adesão da população à vacinação. Para fortalecer estas ações, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) pede a colaboração de municípios e da população.

“Todo o processo de vacinação contra a Covid-19 está condicionado à disponibilização de imunizantes no país. Pois as secretarias estaduais de Saúde só conseguem fazer repasses de vacinas, quando os mesmos são enviados pelo Ministério da Saúde. Mas, para alcançar as metas, precisamos ainda do apoio da população, que procure os postos de saúde nos dias estabelecidos para o seu público, de acordo com o calendário de cada cidade e que os municípios realizem o cadastro das doses aplicadas nos sistemas de informação”, enfatiza a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Cristiane Moura Fé.

Desde a criação no Programa Nacional de Imunização (PNI), em 1973, ficou definido as obrigações do Governo Federal, Estados e Municípios no processo de vacinação da população. Com relação à vacinação contra a Covid-19, a estratégia não sofreu alteração. É de competência do Governo Federal a compra das vacinas para a distribuição aos estados, que ficam com a responsabilidade de fazer a entrega às regionais de saúde, onde é de competência dos municípios realizar a retirada dessas vacinas. No momento da retirada dos imunizantes, das regionais de saúde, os municípios recebem nota de entrega com a especificação da quantidade destinada a cada grupo fabricante da vacina, além dos custos de operação.

“O planejamento da vacinação e sua estratégia é de competência dos municípios. Tendo os mesmos que elaborar o seu calendário de vacinação seguindo as determinações estabelecidas pelo ministério no PNI”, reforça a diretora.

As secretarias estaduais de Saúde também ficam responsáveis pela distribuição dos insumos e (seringas, agulhas e diluentes), que são utilizados para a aplicação das vacinas. A compra e envio dos mesmos são de atribuição do ministério. A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) realiza a entrega desses materiais concomitante ao quantitativo de doses de vacinas, enviadas pelo Ministério da Saúde.

“Desde janeiro, quando iniciamos a vacinação contra a Covid-19, só constatamos um problema com falta de insumos para a aplicação da vacinação Pfizer, porém o estado do Piauí foi o primeiro a relatar a falta desses materiais ao Ministério da Saúde, que prontamente se disponibilizou a resolver o problema. Fora este caso, a entrega desses materiais sempre ocorreu com antecedência dentro do prazo, não deixando assim nenhum município sem os insumos”, lembra à diretora.

De acordo com o Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, o Ministério da Saúde é responsável por estabelecer o quantitativo de doses destinados por faixas etárias e grupos prioritários, tendo como base estimativas preliminares elaboradas por órgãos do ministério e de controle das categorias, utilizando como referência o ano de 2020, em alguns casos.

“Essas doses são definidas para cada grupo pelo Ministério da Saúde após levantamento de dados do IBGE e de órgãos responsáveis por cadastros de categorias, tendo como base o ano passado e o último Censo do IBGE. Por isso alguns municípios receberam doses a menos para algumas faixas etárias, e quando isso acontece solicitamos ao município que faça o relato à secretaria, que encaminha ao ministério o quantitativo faltoso e com a disponibilidade das doses elas são imediatamente encaminhadas aos municípios”, enfatiza a diretora.

Fonte: Ascom Sesapi

Capitais de 7 estados suspendem aplicação da 1ª dose da vacina contra a Covid-19 nesta terça

Pelo menos sete capitais suspenderam a aplicação da primeira dose da vacina da Covid-19 nesta terça-feira (22): São Paulo, Florianópolis, Aracaju, Campo Grande, João Pessoa, Salvador e Porto Alegre alegaram falta de doses para continuar a vacinação por faixas etárias e, por isso, decidiram vacinar apenas pessoas em busca da segunda dose. As outras 20 capitais aplicam a vacina normalmente.

Em São Paulo e em Salvador, a segunda dose também está suspensa. Nesta terça (22), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou que todo o estoque de segunda dose disponível na cidade foi utilizado para atender a demanda de imunização no final de semana, e que o estado sabia do risco de a capital paralisar a imunização caso não recebesse um novo lote de vacinas.

Os governos de Aracaju Florianópolis disseram não ter previsão de recebimento de estoque para aplicação de primeiras doses, e o governo paulista atribuiu a escassez ao atraso nas entregas do Ministério da Saúde. Em Campo Grande, a secretaria municipal de Saúde disse que quer completar o ciclo vacinal de cerca de 5 mil pessoas que ainda precisam tomar a segunda dose. Em João Pessoa, a prefeitura disse que vai focar a aplicação de segundas doses enquanto aguarda a chegada de novo lote de vacina.

Fonte: G1

Mais de 150 pessoas em situação de rua foram vacinadas contra Covid-19 em Teresina

A Secretaria de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), em parceria com a Fundação Municipal de Saúde (FMS), até o momento, já vacinou 156 pessoas em situação de rua contra a Covid-19 em Teresina. Somente no Centro Pop, 60 pessoas em situação de rua já foram imunizadas.

A vacinação contra a Covid-19 para a população em situação de rua teve início na última terça-feira, (15/06), e a aplicação da segunda dose da vacina terá início no dia 15 de julho deste ano.

A coordenadora do Centro Pop, Lidiane Oliveira, conta que a população em situação de rua faz parte do grupo prioritário, por ser um público de grande vulnerabilidade social.

“A vacinação das pessoas em situação de rua é de extrema relevância, uma vez que, este público é considerado vulnerável. O Centro Pop tem se proposto a cumprir os protocolos de segurança contra a Covid-19. Durante o atendimento a este público, distribuímos máscaras de proteção, orientamos para a higienização das mãos e o distanciamento social”, pontuou.

Lidiane Oliveira ressalta que a vacinação contra a Covid-19, para a população em situação de rua, tem o apoio do Programa Consultório de Rua, que realiza a busca deste público nas ruas da capital.

“O programa Consultório de Rua conta com uma equipe composta por médico, enfermeira, técnica de enfermagem e assistente social que atuam junto do Centro Pop. São realizados os serviços de abordagem, cadastramento e a própria vacinação das pessoas que estão em situação de rua. Iniciamos a vacinação nos usuários do Centro e da zona Sul e, agora, estamos partindo para zona Norte e Leste”, esclareceu.

Fonte: Ascom

Vacina da Janssen

O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, informou nesta terça-feira (8) que os 3 milhões de doses da vacina da Janssen que devem chegar ao Brasil na semana que vem têm prazo de validade até 27 de junho. Dessa forma, o país terá de 10 a 14 dias para receber, distribuir e aplicar todo esse lote do imunizante, que é de dose única. Na CPI, o ministro Queiroga confirmou a data.

Garis da cidade de São Paulo entram em greve por vacina contra Covid-19

Trabalhadores da área de limpeza urbana de São Paulo entraram em greve nesta terça-feira, 8, paralisando serviços de varrição e coleta de lixo na cidade por 24 horas. A ação acontece em protesto pela vacinação da categoria contra a covid-19. Em frente à Prefeitura de São Paulo, o grupo reivindicou prioridade na fila do imunizante contra o novo coronavírus.

“A categoria que nunca parou merece vacina, respeito e reconhecimento”, disse o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco-SP) em publicação na página do Facebook. “Sem vacina, sem coleta”, repetem os trabalhadores em vídeo.

Segundo o Siemaco-SP, cerca de 17 mil trabalhadores da limpeza urbana aderiram à greve. Com isso, de acordo com o sindicato, 18 toneladas de lixo deixaram de ser recolhidas na capital paulista Como a paralisação é de 24 horas, os trabalhadores só voltarão a realizar a coleta na manhã desta quarta-feira.

Em nota, o Siemaco-SP e o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Setor Diferenciado de São Paulo (STERIIISP), que representa os motoristas da limpeza urbana, alegam que “a medida enérgica é a única forma encontrada para chamar a atenção e o apoio da população e das autoridades”. Citam ainda a falta de respostas às demandas do grupo e uma reunião “sem sucesso” realizada na segunda-feira, 7, com a secretária de Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado, Patricia Ellen.

“Lembramos que o risco de contágio na limpeza urbana é alto, (haja) visto a forma de trabalho exercida por esses profissionais, seja na varrição das ruas, dentro dos caminhões de coleta, no recolhimento de grande quantidade de lixo infectado e outros postos de trabalho que, consequentemente, os deixam expostos diretamente ao vírus”, complementam.

Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que tem como foco vacinar toda a população, priorizando os setores mais vulneráveis. “Desde março deste ano, foram imunizados todos os coletores e profissionais que trabalham com Resíduos de Saúde (RSS) na capital”, diz.

“A abertura de novos grupos depende da chegada de novas doses de vacina, enviadas pelo Ministério da Saúde aos Estados, que repassam aos municípios. A Secretaria Municipal de Saúde acrescenta que segue o calendário definido pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) e o Programa Estadual de Imunização “

Já sobre a paralisação desta terça-feira, 8, a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) informa que não foi notificada formalmente sobre a greve e que vai tomar as medidas legais cabíveis. “Por se tratar de um serviço essencial, foi desrespeitada a lei geral de greve, que determina em seu artigo 13 a comunicação com 72 horas de antecedência para qualquer paralisação, além da exigência de que mantenha em operação equipes necessárias para atender a população, conforme o artigo 11 da mesma lei”, diz.

O Governo de São Paulo, por sua vez, informou que mantém constante diálogo com representantes da Siemaco-SP e da STERIIISP, com quem a secretária Patricia Ellen se reuniu, e ressalta que o Plano Estadual de Imunização (PEI) de São Paulo segue as diretrizes do Plano Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde para a definição dos públicos-alvo a serem imunizados. “No entanto, é fundamental que o Ministério da Saúde disponibilize mais vacinas para a ampliação da imunização e a inclusão de novos grupos”, complementa.


Fonte:Estadão Conteúdo

Queiroga questiona efetividade da Coronavac, que foi aprovada pela Anvisa

Em depoimento à CPI da Covid, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta terça-feira (8) que “ainda pairam dúvidas” sobre a efetividade da Coronavac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Queiroga respondia a uma questão sobre o total de vacinas que o Brasil terá para o próximo ano e por que não havia exercido o direito de comprar 30 milhões de doses adicionais da Coronavac. O ministro então deu detalhes técnicos, afirmando que o próprio Butantan dá preferência para a vacina Butanvac, desenvolvida inteiramente pelo instituto.

“Eu tratei com o doutor Dimas Covas [diretor do Butantan] e, inclusive, coloquei essas duas opções para ele, e ele sinalizou com uma preferência para a Butanvac, até porque a Butanvac é uma vacina que não necessita nem do banco de células”, disse o ministro.

“Sobre a vacina da Coronavac, pairam ainda dúvidas, que para mim não devem se confirmar, acerca da sua efetividade”, completou.

A Coronavac obteve em janeiro autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial.


Fonte:Folhapress

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