
O anúncio do mandatário foi imediatamente recebido com acusações de que ele estava organizando um “golpe de Estado”.
A decisão do presidente foi questionada não só pela oposição, mas também por outras autoridades do Estado — incluindo a Polícia e as Forças Armadas —, e gerou uma onda de renúncias de altos funcionários, incluindo vários ministros e embaixadores.
Enquanto isso, os membros do Congresso adiantaram a sessão que estava marcada para debater e votar uma moção de vacância, algo similar a um impeachment, contra Castillo, que acabou resultando em sua destituição do cargo.
Após seu anúncio, Castillo compareceu perante o departamento de polícia de Lima, onde foi preso.