Início Educação Projeto Pipas Olímpicas: Onde a Matemática Se Transforma em Diversão no Céu.

Projeto Pipas Olímpicas: Onde a Matemática Se Transforma em Diversão no Céu.

COMPARTILHAR

Com o objetivo de trabalhar a matemática de maneira lúdica, criativa, prazerosa e significativa, a Secretaria Municipal de Educação (Semec), por meio do Programa Cidade Olímpica Educacional (COE), desenvolveu o Projeto Pipas Olímpicas. A iniciativa visa envolver os alunos em uma abordagem matemática que se conecta com o cotidiano.

“A proposta do projeto é explorar conceitos de geometria e trigonometria, demonstrando como esses conteúdos se aplicam em áreas como Física, Engenharia, Biologia, Geografia e Astronomia. A culminância será um Campeonato de Pipas, agendado para o dia 7 de dezembro, no Estádio Municipal Lindolfo Monteiro, das 8h30 às 11h30”, explica Elinalva Barbosa, coordenadora do COE.

O projeto é dividido em duas etapas. Na primeira, os alunos constroem um teodolito, instrumento utilizado por antigos navegadores e que atualmente é empregado por engenheiros, agrimensores e topógrafos para medir ângulos e calcular distâncias inacessíveis. A segunda etapa envolve a criação das pipas, permitindo aos estudantes aplicar conceitos geométricos como retas paralelas e perpendiculares, ângulos agudos, triângulos e retângulos, além de definições de seno, cosseno e tangente de ângulos.

Durante o campeonato, os alunos, organizados em grupos de até cinco participantes, soltarão as pipas que confeccionaram. Eles medirã a altura da pipa e a distância entre ela e o solo, utilizando o teodolito que também foi construído durante o projeto.

Sob a orientação dos professores Delano Moura, Kim Carlos, Leandro Lustosa, Francisco Nelson e do coordenador de matemática do COE, Reginaldo Fernandes, o projeto busca proporcionar aos alunos uma experiência de aprendizado envolvente, que eleva a autoestima e valoriza o conhecimento matemático tanto na escola quanto na vida cotidiana. “Queremos que nossos alunos alcancem um maior nível de aprendizado, tornando esse momento uma oportunidade para uma educação que gere autoestima e reconhecimento do saber matemático”, conclui Elinalva.