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Piauí mantém, pelo segundo ano seguido, nota B+ do Tesouro Nacional em capacidade de pagamento.

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Piauí mantém nota B+ do Tesouro Nacional e garante melhores condições de financiamento
Pelo segundo ano consecutivo, o Tesouro Nacional atribuiu ao Piauí a nota B+ em capacidade de pagamento. Além de confirmar a solidez das contas públicas, o resultado possibilita ao Estado acesso a financiamentos com condições mais favoráveis.

Piauí conquista, pelo segundo ano seguido, nota B+ na Capacidade de Pagamento do Tesouro Nacional

O Tesouro Nacional classificou novamente o Estado do Piauí com nota B+ na Capacidade de Pagamento (Capag), indicador que avalia a situação fiscal de estados e municípios. O resultado, obtido em 2025 e repetindo o desempenho de 2024, confirma o equilíbrio das contas públicas e garante melhores condições para operações de crédito com aval da União.

O secretário da Fazenda, Emílio Júnior, destacou a importância do reconhecimento:
“Mais uma vez, sob a gestão do governador Rafael Fonteles, celebramos a nota B+ na Capag. Esse resultado mostra o compromisso com uma gestão fiscal responsável e assegura que os recursos públicos sejam revertidos em benefícios para a população”, afirmou.

Ele também agradeceu aos servidores da Sefaz e, em especial, à equipe do Tesouro Estadual e à Comissão de Gestão Financeira e Gestão por Resultados (CGFR), responsáveis pelo acompanhamento dos dados fiscais e pelo envio das informações à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

O superintendente do Tesouro Estadual, James Sousa, reforçou que a avaliação é um atestado da credibilidade do Estado:
“Essa nota funciona como um selo de bom pagador, mostrando que o Piauí honra seus compromissos e tem capacidade para contrair novos financiamentos com condições mais vantajosas”, explicou.

Em 2025, o Piauí também alcançou, pelo terceiro ano consecutivo, a nota máxima no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal, elaborado pela STN, que mede a consistência e a transparência dos relatórios enviados por todos os entes federativos.

Para o diretor da Unidade de Controle Contábil (Unicon), Bruno Cardoso, o resultado garante vantagens adicionais:
“Além do acesso a garantias da União, a nota B+ favorece taxas de juros mais baixas em novas operações de crédito. Isso reflete a seriedade da gestão fiscal e serve de referência para outros estados”, destacou.

Segundo o diretor de Gestão da Dívida Pública, Mauro Gomes, a política de reestruturação da dívida foi essencial para o bom desempenho:
“Substituímos débitos com juros elevados por outros com custos menores, o que assegurou sustentabilidade ao endividamento e reforçou a capacidade de investimento do Estado”, explicou.

A avaliação da Capag considera três critérios principais: nível de endividamento, liquidez e poupança corrente, todos bem administrados pelo governo estadual, o que consolidou a posição do Piauí entre os estados com gestão fiscal eficiente.